terça-feira, 15 de novembro de 2011

Billie Holiday

BILLIE HOLIDAY, 
uma biografia que merece ser lida e comentada, nos possibilita uma leitura lacaniana que nos convida a construir e articular questões como: gozo, acontecimento de corpo e muito mais.



HOLIDAY, B.  Lady sings the blues  – Uma autobiografia. São Paulo: Brasiliense,1985



http://www.psicanalise.ufc.br/hot-site/pdf/Trabalhos/41.pdf
BILLIE HOLIDAY: UM CORPO A SERVIÇO DO GOZO
Julie Travassos Gallina



Para Billie a droga a encorajava para “enfrentar” o palco. Além disso, tinha o 
hábito de ser “surrada” por seus companheiros para garantir um bom recital. Billie 
casou-se quatro vezes. Construía relações demasiadamente destrutivas, pois os homens 
elegidos por ela obedeciam, sucessivamente, ao mesmo estereótipo: “trapaceiros, hostis, 
desleais, agressivos”. Billie narra em sua autobiografia diversos momentos onde 
incitava seus maridos até que eles a agredissem.




http://textosdetherezapires.blogspot.com/2009/07/billie-holiday-uma-vida-na-corda-bamba

Billie Holiday-uma vida na corda bamba



  

   
 Cinquenta anos sem Lady Day,90 de seu nascimento
           (1919-1959)

As primeiras linhas de qualquer biografia sobre Billie Holiday, nos idiomas conhecidos - e, suponho, também nos que desconheço - enfatizam o fato de ter nascido da relação de duas crianças (a mãe com 13 e o pai com 15).
Talvez, tenha buscado seu limite paterno na droga, o materno na bebida e a realização no carinho do público. “Wishing on the moon”, de Donald Clark e “The many faces of Billie Holiday”,de Robert G.O’Meally, ambos da Da Capo Press,são livros que contam detalhes mais íntimos da vida da musa. Branca demais para ser vista como negra e negra demais para ser considerada branca, Billie viveu na corda bamba a vida inteira.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.